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Desde 2012, escolhemos as espécies regionais mais representativas para estampar a logo do ano
Ave marinha costeira bastante cracterística pelo formato de suas asas em W. Comumente é vista planando, aproveitando as correntes ascendentes para ficar no ar, às vezes bem alto.
Incapaz de entrar na água, só consegue capturar os peixes que estão próximos à superfície, obrigando-a a fazer um movimento acentuado com o pescoço para baixo para capturar a presa. Também gosta de acompanhar os barcos de camarão, pois os mesmos limpam a rede de arrasto jogando a fauna acompanhante fora. Atrás do barco fica um rastro de peixes mortos na superfície fáceis de pegar.
Mas também é uma ave oportunista, roubando os peixes capturados por outras aves, principalmente os atobás, um tipo de semi-parasitismo, pirataria mesmo.
Nidifica na ilhas oceânicas, como a ilha Grapíá no arquipélago de Currais. Como possui as patas curtas, só consegue alçar vôo se jogando ao ar. Se for ao chão, tem muita dificuldade de voltar a voar. Se cair na água a mesma coisa. Por isso ela ocupa a parte superior da ilha, deixando o resto do espaço para as outras aves.
Se encontrar uma fragata na beira da praia, procure não incomodá-la, tente proteger o animal isolando a área, e chame o pessoal do resgate de fauna da UFPR no whats (41) 99213 8746.
O boto Cinza é um golfinho costeiro que habita as águas rasas e os estuários paranaenses. Frequentam bastante as saídas dos canais e rios no interioir das baías, onde encontram seu alimento. Em locais como na saída do Rio das Peças, na Ilha de mesmo nome, em algumas ocasiões, podem ser avistados centenas de animais, se deslocando em bandos de adultos e filhotes. Estes lugres são considerados áreas de residência. Ocasionalmente são vistos na travessia Matinhos-Guaratuba na baía de Guaratuba e na travessia para a Ilha do Mel, na baía de Paranaguá.
O boto cinza possui um comportamento tímido, receoso e arredio, e não tem o hábito de nadar na proa de embarcações como outras espécies de golfinho. As vezes aparecem solitários, mas comumente se deslocam em bandos matriarcais, onde formam berçários com os mais jovens, contendo normalmente, de 2 a 10 indivíduos. Mas já foi visualizado na região um bando com cerca de 150 indivíduos.
Podem viver até 30 anos, atingindo 2 metros e pesando mais de 120kg. É facilmente reconhecido pela sua nadadeira dorsal pequena e triangular. Seu dorso é cinza-escuro e o ventre pode variar de branco a cor-de-rosa.
Quando mergulham, podem ficar submersos por mais de 30 segundos. Se alimenta de uma variedade de peixes, camarões, caranguejos e lulas. Por outro lado, são predados por orcas e tubarões.
Estão em constante ameaça pela rápida e desordenada ocupação da orla. No Paraná não se tem o hábito de consumir sua carde, mas estão sujeitos a ficar presos em redes de pesca ou redes fantasmas e morrerem afogados. Se engasgar com o lixo marinho. Ser perseguido e atropelado pelas embarcações. Ser atingido por derrame de óleo de navio. Se alimentar de peixes contaminados com biocidas oriundo das áreas agrícolas.
Participar de uma aventura de observação de boto é inesquecível, mas isso só contribui com a conservação se não houver perseguição nem aproximação dos bandos. Sempre esteja a uma distância segura para o animal. E não esqueça de fazer silêncio.
Se encontrar uma carcaça de boto-cinza ou de uma outra espécia, chame o pessoal do resgate de fauna da UFPR no whats (41) 99213 8746.
O atobá é uma ave marinha costeira, facilmente reconhecido pelo seu padrão de voo rasante à água. Tem suas penas impermeabilizadas permitindo que entre na água. Quando localizam um cardume de peixes, voam em círculos e realizam mergulhos para capturar uma variedade de espécies. Quando mergulham, dobram suas asas para trás para facilitar a entrada na água, podendo atingir até 15 metros de profundidade.
Aqui na região da baía de Paranaguá são vistos pelas manhãns entrando na baía, e ao final da tarde, quando retornam para Currais, onde está seu ninhal. Como as fragatas, gostam de acompanhar os barcos de pesca de camarão para capturar a fauna acompanhante descartada, formando grupos enormes das duas aves.
Voam em formação típica em V e sempre rente a água, para diminuir o arrasto do vento. Raramente voam sobre o continente. Quando as escuas (ave sub-antártica bastante territorialista) estão aqui no inverno, são obrigadas a voar alto para escapar dos ataques.
Tem as penas do dorso e das asas marrons e as do ventre, brancas. Sua envergadura varia de 132 até 155 cm e seu tamanho está entre 64 até 85 cm. Possuem pés com membranas interdigitais, permitindo que se desloquem na água como os patos .
Seu nome vem do norueguês SULA = ganso-patola; e do grego LEUCOS = branco e GASTER = barriga ⇒ Ganso-patola de barriga branca.
Se encontrar um atobá na beira da praia, procure não incomodá-la, tente proteger o animal isolando a área, e chame o pessoal do resgate de fauna da UFPR no whats (41) 99213 8746.
Epinephelus é uma junção do prefixo grego EPI (superior)e do termo grego NÉPHELE. Itajara é um termo tupi que significa "senhor da pedra" (itá, pedra + îara, senhor).
O maior peixe da região, podendoa atingir 2,5 metros e pesar mais de 400 kg. A espécie varia na coloração do amarelo acastanhado ao cinza esverdeado e possui pequenos pontos pretos na cabeça, corpo e barbatanas.
Tem um crescimento lento, atingindo a maturidade sexual após seis anos, e podem viver até 21,5 anos
Põem um número reduzido de ovos, exigindo a proteção dos pais para que vinguem.
Os alivinos adentram então nas baías para se refugiar nos manguezais, ficando nestes berçãrios até que atinjam o tamanho necessário para sair e conseguir viver nos costões rochosos, bases de plataforma de petróloeo e recifes artificiais. Aqui no litoral parananese podem ser vistos ao redor das ilhas costeiras, e nos recifes artificiais e nas balsas do Parque Nacional Marinho das Ilha dos Currais. Em curitiba tem escolas que realizam mergulhos nestes locais.
Tem um comportamento tranquilo, se deslocando lentamente, sempre próximo as pedras, onde encontra também seu refúgio. Por esse comportamente foi muito capturado pela pesca submarina, com o cúmulo de caçarem ele com cilindro. Quase foi a extinção. Hoje é uma espécie protegida, e o consumo de sua carne está proibido, com as sanções aos infratores bem complicadas.
Embora o mero não tenha um predador natural, ainda estão ameaçados de extinção, classificado como espécie vulnerável desde 2021. Os riscos principais incluem o contato com as águas contaminadas com pesticidas no interior das baías e pela destruição dos manguezais.
Contribua com a conservação do mero, não consumindo sua carne e ajudando a preservar os manguezais.
Ave costeira bastante cracterística pelo formato de suas asas em W. Comumente é vista planando, aproveitando as correntes ascendentes para ficar no ar, as vezes bem alto.
Incapaz de entrar na água, só consegue capturar os peixes que estão próximos à superfície, obrigando-a a fazer um movimento com o pescoço acentuado para capturar a presa. Também gosta de acompanhar os barco de camarão, pois os mesmo limpam a rede de arrasto jogando a fauna acompanhante fora. Atrás do barco fica um rastro de peixes mortos na superfície fáceis de pegar.
Mas também é uma ave oportunista, roubando os peixes capturados por outras aves, principalmente os atobás, um tipo de semi-parasitismo, pirataria mesmo.
Nidifica na ilhas oceanicas, como a ilha Grapíá no arquipélago de Currais. Como possui as patas curtas, só consegue alçar vôo se jogando ao ar. Se for ao chão, tem muita dificuldade de voltar a voar. Então ela ocupa a parte superior da ilha, deixando o resto do espaço para as outras aves. Se cair na água amesma coisa.
Se encontrar uma fragata na beira da praia, procure não incomodá-la, tente proteger o animal isolando a área, e chame o pessoal do PMP no telefone 088
Ave costeira bastante cracterística pelo formato de suas asas em W. Comumente é vista planando, aproveitando as correntes ascendentes para ficar no ar, as vezes bem alto.
Incapaz de entrar na água, só consegue capturar os peixes que estão próximos à superfície, obrigando-a a fazer um movimento com o pescoço acentuado para capturar a presa. Também gosta de acompanhar os barco de camarão, pois os mesmo limpam a rede de arrasto jogando a fauna acompanhante fora. Atrás do barco fica um rastro de peixes mortos na superfície fáceis de pegar.
Mas também é uma ave oportunista, roubando os peixes capturados por outras aves, principalmente os atobás, um tipo de semi-parasitismo, pirataria mesmo.
Nidifica na ilhas oceanicas, como a ilha Grapíá no arquipélago de Currais. Como possui as patas curtas, só consegue alçar vôo se jogando ao ar. Se for ao chão, tem muita dificuldade de voltar a voar. Então ela ocupa a parte superior da ilha, deixando o resto do espaço para as outras aves. Se cair na água amesma coisa.
Se encontrar uma fragata na beira da praia, procure não incomodá-la, tente proteger o animal isolando a área, e chame o pessoal do PMP no telefone 088
Ave costeira bastante cracterística pelo formato de suas asas em W. Comumente é vista planando, aproveitando as correntes ascendentes para ficar no ar, as vezes bem alto.
Incapaz de entrar na água, só consegue capturar os peixes que estão próximos à superfície, obrigando-a a fazer um movimento com o pescoço acentuado para capturar a presa. Também gosta de acompanhar os barco de camarão, pois os mesmo limpam a rede de arrasto jogando a fauna acompanhante fora. Atrás do barco fica um rastro de peixes mortos na superfície fáceis de pegar.
Mas também é uma ave oportunista, roubando os peixes capturados por outras aves, principalmente os atobás, um tipo de semi-parasitismo, pirataria mesmo.
Nidifica na ilhas oceanicas, como a ilha Grapíá no arquipélago de Currais. Como possui as patas curtas, só consegue alçar vôo se jogando ao ar. Se for ao chão, tem muita dificuldade de voltar a voar. Então ela ocupa a parte superior da ilha, deixando o resto do espaço para as outras aves. Se cair na água amesma coisa.
Se encontrar uma fragata na beira da praia, procure não incomodá-la, tente proteger o animal isolando a área, e chame o pessoal do PMP no telefone 088
Ave costeira bastante cracterística pelo formato de suas asas em W. Comumente é vista planando, aproveitando as correntes ascendentes para ficar no ar, as vezes bem alto.
Incapaz de entrar na água, só consegue capturar os peixes que estão próximos à superfície, obrigando-a a fazer um movimento com o pescoço acentuado para capturar a presa. Também gosta de acompanhar os barco de camarão, pois os mesmo limpam a rede de arrasto jogando a fauna acompanhante fora. Atrás do barco fica um rastro de peixes mortos na superfície fáceis de pegar.
Mas também é uma ave oportunista, roubando os peixes capturados por outras aves, principalmente os atobás, um tipo de semi-parasitismo, pirataria mesmo.
Nidifica na ilhas oceanicas, como a ilha Grapíá no arquipélago de Currais. Como possui as patas curtas, só consegue alçar vôo se jogando ao ar. Se for ao chão, tem muita dificuldade de voltar a voar. Então ela ocupa a parte superior da ilha, deixando o resto do espaço para as outras aves. Se cair na água amesma coisa.
Se encontrar uma fragata na beira da praia, procure não incomodá-la, tente proteger o animal isolando a área, e chame o pessoal do PMP no telefone 088
Ave costeira bastante cracterística pelo formato de suas asas em W. Comumente é vista planando, aproveitando as correntes ascendentes para ficar no ar, as vezes bem alto.
Incapaz de entrar na água, só consegue capturar os peixes que estão próximos à superfície, obrigando-a a fazer um movimento com o pescoço acentuado para capturar a presa. Também gosta de acompanhar os barco de camarão, pois os mesmo limpam a rede de arrasto jogando a fauna acompanhante fora. Atrás do barco fica um rastro de peixes mortos na superfície fáceis de pegar.
Mas também é uma ave oportunista, roubando os peixes capturados por outras aves, principalmente os atobás, um tipo de semi-parasitismo, pirataria mesmo.
Nidifica na ilhas oceanicas, como a ilha Grapíá no arquipélago de Currais. Como possui as patas curtas, só consegue alçar vôo se jogando ao ar. Se for ao chão, tem muita dificuldade de voltar a voar. Então ela ocupa a parte superior da ilha, deixando o resto do espaço para as outras aves. Se cair na água amesma coisa.
Se encontrar uma fragata na beira da praia, procure não incomodá-la, tente proteger o animal isolando a área, e chame o pessoal do PMP no telefone 088
Ave costeira bastante cracterística pelo formato de suas asas em W. Comumente é vista planando, aproveitando as correntes ascendentes para ficar no ar, as vezes bem alto.
Incapaz de entrar na água, só consegue capturar os peixes que estão próximos à superfície, obrigando-a a fazer um movimento com o pescoço acentuado para capturar a presa. Também gosta de acompanhar os barco de camarão, pois os mesmo limpam a rede de arrasto jogando a fauna acompanhante fora. Atrás do barco fica um rastro de peixes mortos na superfície fáceis de pegar.
Mas também é uma ave oportunista, roubando os peixes capturados por outras aves, principalmente os atobás, um tipo de semi-parasitismo, pirataria mesmo.
Nidifica na ilhas oceanicas, como a ilha Grapíá no arquipélago de Currais. Como possui as patas curtas, só consegue alçar vôo se jogando ao ar. Se for ao chão, tem muita dificuldade de voltar a voar. Então ela ocupa a parte superior da ilha, deixando o resto do espaço para as outras aves. Se cair na água amesma coisa.
Se encontrar uma fragata na beira da praia, procure não incomodá-la, tente proteger o animal isolando a área, e chame o pessoal do PMP no telefone 088
Ave costeira bastante cracterística pelo formato de suas asas em W. Comumente é vista planando, aproveitando as correntes ascendentes para ficar no ar, as vezes bem alto.
Incapaz de entrar na água, só consegue capturar os peixes que estão próximos à superfície, obrigando-a a fazer um movimento com o pescoço acentuado para capturar a presa. Também gosta de acompanhar os barco de camarão, pois os mesmo limpam a rede de arrasto jogando a fauna acompanhante fora. Atrás do barco fica um rastro de peixes mortos na superfície fáceis de pegar.
Mas também é uma ave oportunista, roubando os peixes capturados por outras aves, principalmente os atobás, um tipo de semi-parasitismo, pirataria mesmo.
Nidifica na ilhas oceanicas, como a ilha Grapíá no arquipélago de Currais. Como possui as patas curtas, só consegue alçar vôo se jogando ao ar. Se for ao chão, tem muita dificuldade de voltar a voar. Então ela ocupa a parte superior da ilha, deixando o resto do espaço para as outras aves. Se cair na água amesma coisa.
Se encontrar uma fragata na beira da praia, procure não incomodá-la, tente proteger o animal isolando a área, e chame o pessoal do PMP no telefone 088
Ave costeira bastante cracterística pelo formato de suas asas em W. Comumente é vista planando, aproveitando as correntes ascendentes para ficar no ar, as vezes bem alto.
Incapaz de entrar na água, só consegue capturar os peixes que estão próximos à superfície, obrigando-a a fazer um movimento com o pescoço acentuado para capturar a presa. Também gosta de acompanhar os barco de camarão, pois os mesmo limpam a rede de arrasto jogando a fauna acompanhante fora. Atrás do barco fica um rastro de peixes mortos na superfície fáceis de pegar.
Mas também é uma ave oportunista, roubando os peixes capturados por outras aves, principalmente os atobás, um tipo de semi-parasitismo, pirataria mesmo.
Nidifica na ilhas oceanicas, como a ilha Grapíá no arquipélago de Currais. Como possui as patas curtas, só consegue alçar vôo se jogando ao ar. Se for ao chão, tem muita dificuldade de voltar a voar. Então ela ocupa a parte superior da ilha, deixando o resto do espaço para as outras aves. Se cair na água amesma coisa.
Se encontrar uma fragata na beira da praia, procure não incomodá-la, tente proteger o animal isolando a área, e chame o pessoal do PMP no telefone 088
Ave costeira bastante cracterística pelo formato de suas asas em W. Comumente é vista planando, aproveitando as correntes ascendentes para ficar no ar, as vezes bem alto.
Incapaz de entrar na água, só consegue capturar os peixes que estão próximos à superfície, obrigando-a a fazer um movimento com o pescoço acentuado para capturar a presa. Também gosta de acompanhar os barco de camarão, pois os mesmo limpam a rede de arrasto jogando a fauna acompanhante fora. Atrás do barco fica um rastro de peixes mortos na superfície fáceis de pegar.
Mas também é uma ave oportunista, roubando os peixes capturados por outras aves, principalmente os atobás, um tipo de semi-parasitismo, pirataria mesmo.
Nidifica na ilhas oceanicas, como a ilha Grapíá no arquipélago de Currais. Como possui as patas curtas, só consegue alçar vôo se jogando ao ar. Se for ao chão, tem muita dificuldade de voltar a voar. Então ela ocupa a parte superior da ilha, deixando o resto do espaço para as outras aves. Se cair na água amesma coisa.
Se encontrar uma fragata na beira da praia, procure não incomodá-la, tente proteger o animal isolando a área, e chame o pessoal do PMP no telefone 088